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26 de ago. de 2009

Trufas | Maria Beatriz

 Derreta o chocolate meio amargo em banho maria. Com a ajuda de um garfo, mergulhe completamente cada trufa no chocolate, retire e dê algumas "batidinhas" (sobre o próprio chocolate derretido) para eliminar o excesso e obter um banho uniforme e fino.
Coloque novamente sobre o papel-alumínio, decore a gosto e leve à geladeira por alguns minutos para secar. Retire da geladeira e acomode-as numa travessa...

 Veja toda a receita aqui


CURIOSIDADES SOBRE A TRUFA VERDADEIRA: A trufa é um fungo subterrâneo que vive em simbiose com alguns tipos de árvores, como o carvalho, a castanheira e a avelaneira. Do latim tuber (que significa excrecência) tem o formato arredondado, apresenta variados tamanhos e superfície irregular. É encontrada a aproximadamente 30 cm de profundidade em florestas nativas e não pode ser cultivada, ainda que na região do Périgord francês, existam iniciativas no sentido de “semear” trufas em raízes de árvores, para cultivo controlado que, no entanto, é incipiente Iguaria apreciada desde os egípcios, é colhida na floresta por catadores de trufas (tartufaio, em italiano) com auxílio de cães farejadores treinados que substituíram os porcos utilizados no passado. Existem mais de 70 variedades de trufas, 32 delas encontradas na Europa. Nem todas são comestíveis e as mais apreciadas são a tuber melanosporum, ou trufa preta, e a caríssima tuber magnatum as brancas de Alba, na Itália. Estas começam a ser colhidas em outubro, com trufas boas até pouco antes do Natal. O feudo da trufa branca, bastante difícil de encontrar, é a esplêndida cidade de Alba, que deu seu nome a trufa. Seu custo, exorbitante, atinge €4.000 o quilo (R$ 12 mil). A sua cor é amarelo sujo, indo para o bege, lembrando marfim velho. Já a trufa negra no corte se parece com um mármore negro e bege. Tem um perfume estupendo, menos intenso que a branca, e diferente. A trufa preta vale cinco vezes menos que a Alba.
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25 de ago. de 2009

Risoto de Frango

Cozinhe o Frango em panela de pressão por 20 minutos após a panela começar a chiar. Desfie o frango, e em uma panela frite o alho em duas colheres de óleo, depois de dourado o alho, frite bem a cebola.Coloque o frango desfiado e frite-o bem e coloque o sal e pimenta a gosto e o tomate picado.

Biscoitos Caladinhos

A HISTÓRIA DO BISCOITO: O aperfeiçoamento dos biscoitos vem desde a idade da pedra até os tempos modernos. Segundo as lendas, os antigos comiam grãos crus, moendo-os lentamente e triturando com os dentes, com isso surgiu a idéia de se amassar os grãos entre duas pedras, misturando água àquela massa e seca-la ao fogo, tornando-a numa pasta seca e dura. Este processo, foi sem dúvida, um grande progresso no sistema alimentar do homem, embora não houvesse uma forma definida, devido o sistema de trituração, mas ao ser composto por outros componentes, começou a tomar sua forma, ao que seria semelhante a um pão duro, foi na verdade o precursor do que hoje chamamos de biscoito, bolacha, etc. A evolução do alimento foi um fator natural e as suas variedades especializadas foram sendo compostas. O antigo viajante necessitava levar sua bagagem, o seu próprio pão, mas este tinha uma tendência a se deteriorar rapidamente, portanto o produto era cozido mais de uma vez e consideravelmente despojado de sua umidade.
" Biscoito" , foi o termo usado para descrever o pão cozido, duro, que se podia guardar sem estragar. A origem tem duas palavras francesas: "Bis" e " Coctus" , significando "cozido duas vezes". O processo de fabricação era muito simples, tomava-se o pãozinho e se aplicava um duplo cozimento para tirar o excesso de umidade, assim evitava que o estragasse, após o cozimento do pão, deixava-o por um dia, em uma câmara seca, a fim de "secar a água", para conserva-lo.
O Biscoito deveria ser comido "somente após ter sido devidamente imerso em leite de cabra ou na sopa", seu provável tamanho e consistência devida torna-lo duro demais para os já modificados dentes do homem da época. A forma que o pãozinho seco (biscoito) tomou foi a de um pequeno pastel recheado de carne, que era chamado de "pão do viajante".
A popularidade do "biscoito" aumentou, rapidamente, (em meados do século XVII), quando na Europa começou-se a adicionar chocolate ou chá ao biscoito. Criando o sabor e aroma, desde então para estimular as suas vendas, investiam-se os mais variados tipos de gostos e aromas. O progresso dos negócios dos biscoitos alertou as municipalidades para uma boa fonte de renda em taxas e impostos, sobre os já populares "biscoitos para chá" . Esta súbita oneração, determinou, em retorno, uma busca por métodos e modos mais econômicos e de maior rendimento; o início da industrialização.

24 de ago. de 2009

Quibe (ou Kibe) Frito





Refogue a carne (patinho) temperada a gosto e reserve. Deixe o trigo de molho, durante 1 hora. Após este processo, escorra a água e misture o trigo aos demais ingredientes, passe pelo processador para que os ingredientes se unam e corrija o tempero. Com exceção da carne refogada. Faça os modelos de kibe e recheie com a carne moída refogada. Frite em óleo bem quente.

Veja toda a receita AQUI

 
  Quibe (ou Kibe) é um prato típico do Oriente Médio que consiste em um bolo de carne moída, temperada com ervas, que pode ser cru, cozido ou frito. É um prato muito popular e considerado o prato nacional no Líbano, Síria e Iraque. É também comum no norte da África, na Turquia, na península arábica e em parte do Cáucaso, como na Armênia. Imigrantes dessas regiões difundiram a receita para outras partes do mundo - em especial para o Brasil, onde se pode comer quibe em padarias, lanchonetes, restaurantes e bares. No seu preparo mais comum consiste de uma massa de carne moída e trigo tabule, recheada originalmente com carne de carneiro e ervas. O formato, o tamanho e os ingredientes variam muito nos diferentes tipos de quibes. Apesar de ser originário do Oriente Médio, é um prato popular na América do Sul, onde foi introduzido pelos imigrantes sírio-libaneses. No Brasil, juntamente com a esfiha, é tradicional prato da rede de restaurantes Habib's. Em Portugal, é possível encontrá-lo na rede de restaurantes Joshua's Shoarma Grill, de inspiração do Oriente Médio.

13 de ago. de 2009

Camarão com Gengibre e Manjericão


Tempere ligeiramente os camarões com sal e limão. Aqueça uma panela  e coloque 2 colheres de sopa de azeite. Salteie os camarões até que mudem de cor. Retire imediatamente da e reserve. Aqueça mais 3 colheres de sopa de azeite na panela e coloque o gengibre, alho e pimenta malagueta bem picadinha...









Curiosidades sobre o gengibre
O gengibre é originária da ilha de Java, da Índia e da China, de onde se difundiu pelas regiões tropicais do mundo. É conhecido na Europa desde tempos muito remotos, para onde foi levado por meio das Cruzadas. Em Portugal existe registo da sua presença desde o reinado de D. João III (1521-1557). No Brasil, o gengibre chegou menos de um século após o descobrimento. Naturalistas que visitavam o país (colônia, naquela época) achavam que se tratava de uma planta nativa, pois era comum encontrá-la em estado silvestre. Os indígenas chamavam-na de mangaratiá ou magarataia. Hoje, o gengibre é cultivado principalmente na faixa litorânea do Espírito Santo,Santa Catarina,Paraná e no sul de São Paulo, em razão das condições de clima e de solo mais adequadas.


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6 de ago. de 2009

Bolo e Mousse de Mangaba | Francisca Dantas (Maninha)



"A chef MANINHA criou o CONGRESSO NACIONAL DE CULINARISTA realizado, todos os anos, em uma Capital brasileira. O Congresso ocorre há 13 anos. Fora o seu próprio Curso, MANINHA era convidada para ministrar cursos nas Capitais do Norte ao Sul do País. No Rio e em S. Paulo fez palestras e deu cursos de culinária a famosos Chefs estrangeiros, que começavam a descobrir o Brasil gastronômico e tinham curiosidade de conhecer o mistério dos temperos nativos. A Chef MANINHA deixou sua presença marcante logo no II Congresso da CONAC, realizado em Maceió-AL (1996), onde apresentou a sua receita de sobremesa: BOLO e MOUSSE de MANGABA. Foi a glória total! Hoje esta sobremesa é tida como clássica da cozinha nordestina pelos gastrônomos brasileiros". fonte Sabor e Saber Hemetério Gurgel

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De 2001 a 2005 Maninha foi professora do Ambrosia Cursos de Culinária, que hoje mantém o nosso site http://www.nossasreceitas.com/


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Bolo e Mousse de Mangaba



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3 de ago. de 2009

Bolo Cavado de Chocolate com Morango


receita de bolo de chocolate recheado com mousse e morangos frescos
Massa:
1 xícara (chá) de leite morno
3 ovos
4 colheres (sopa) de margarina
1 ½ xícaras (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de chocolate em pó
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó 


Bata tudo no liquidificador, coloque em forma de furo central, untada e polvilhada com chocolate em pó. Leve para assar em forno médio por aproximadamente 30 minutos.

Recheio:
1/2 xícara (chá) de açúcar
3 colheres (sopa) de amido de milho
5 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 xícara (chá) de leite
1 pitada de sal
2 colheres (sopa) de manteiga
1 colher (chá) de essência de baunilha
100g de creme de leite
2 claras em neve
Morangos fatiados a gosto


Misture bem o açúcar, o amido, o chocolate em pó, o leite, o sal, a manteiga e leve ao fogo brando até engrossar, mexendo sempre. 
Acrescente o creme de leite e a essência de baunilha, desligue o fogo e mexa até esfriar e obter um creme. Depois de frio, acrescente às claras em neve, delicadamente até obter um creme bem leve e fofo.

Cobertura:
400g de chocolate meio amargo picado
200g de creme de leite 


Derreter o chocolate em banho maria e acrescentar o creme de leite , deixe esfriar
para utilizar.

Com o bolo assado e frio, retire a tampa e faça um corte circulando-o, nas extremidades. 
Retire a parte central do bolo. Coloque parte do recheio no centro do bolo (escavado previamente). 
Coloque os morangos fatiados e cubra-os com mais recheio. Coloque a tampa do bolo novamente e cubra com a cobertura, decore a gosto. Leve à geladeira por aproximadamente 4hr.

Rendimento: 10 porções
Tempo de preparo: 50 min
Grau de dificuldade: fácil
Custo: R$ 15,30 (variável de acordo com a região) 









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